segunda-feira, 9 de agosto de 2010

olhos: na tempestade que logo passará ou no dia ensolarado que virá?

A escolha é noooossa!!



"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares" (Josué 1:9).

Muitas vezes nos encontramos numa situação pior que a da queda, e intrisecamente o cair nos leva à paralisação e ficamos diante da escolha:analisar as consequências da queda,onde está doendo,sangrando e ficar se lamentando ou calcular a distância para o alvo,se levantar e avançar.

Quando Jim Burke se tornou chefe de uma nova seção de produtos da Johnson & Johnson, um de seus primeiros projetos foi o desenvolvimento de uma pomada para o peito de crianças. O produto foi um grande fracasso e Burke esperava ser demitido. Quando ele foi chamado para ir à sala do Presidente da Companhia, em vez de repreensão e demissão, encontrou uma recepção surpreendente. "Foi você a pessoa que nos custou todo aquele dinheiro?" perguntou Robert Wood Johnson. "Bem, eu quero parabenizá-lo. Se você está cometendo erros, isso significa que você está arriscando. Nós não cresceremos a menos que você tente acertar". Alguns anos mais tarde, quando Burke se tornou presidente da J&J, ele continuou a usar aquele mesmo slogan.

Burke, o homem de nossa ilustração, foi um vitorioso porque usou de toda a sua coragem e ousadia na busca de seus propósitos. Sua determinação lhe concedeu uma grande vitória, levando-o ao posto máximo da empresa onde trabalhava. Ele tentou acertar e não desanimou diante do primeiro fracasso. Ele possuía um sonho e perseverou até alcançá-lo. Ele olhou para o alvo e seguiu em frente, até chegar lá.
Muitas vezes nos sentimos fracos, insignificantes, sem forças e sem vida simplesmente porque não temos a coragem e a ousadia de lutar por nossos sonhos. Vemos dificuldades em tudo e levamos em nossas mãos um embrulho de pessimismo, para ser usado como justificativa no primeiro obstáculo encontrado no caminho.
E por que agimos assim? Por que desanimamos com facilidade? Por que fixamos nossos olhos na tempestade se ela logo passará, dando lugar a mais um dia ensolarado?
Burke errou e caiu... talvez tenha caído outras vezes, mas, sempre se levantou e continuou sua caminhada.


Lembro-me destes versículos:

Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.


Jesus é o nosso Sol da justiça devemos olhar pra Ele e como ele desprezou as afrontas devemos também avançar nos assentarmos no trono-posição de filhos de Deus!




E nós, que temos a companhia do Senhor, devemos desistir? Claro que não. Somos mais do que vencedores... com Cristo, nós sempre venceremos.


Edição por Lívia Ellen

Original por Paulo Roberto

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE

Dizem que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:
1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso....

Fonte: Autor Desconhecido

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Biografia de David Brainerd(1718-1747)




Muito Breve foi a vida de Davi Brainerd (20/04/1718 – 05/10/1747). Foi levado à glória celestial com apenas 29 anos, quando ainda era noivo de Jerusa Edwards (filha do homem de Deus, Jônatas Edwards, autor do sermão "Pecadores nas Mãos de um Deus Irado" e que foi muito usado por Deus no grande reavivamento espiritual norte-americano do Século XVIII).

Converteu-se aos 20 anos e logo consagrou-se completamente ao SENHOR. Tinha verdadeira obsessão de servir a Deus e implorava para que o Senhor Jesus Cristo usasse a sua vida completamente para a honra e glória do SENHOR.

Dedicava grande parte de seu dia à oração e freqüentemente jejuava buscando mais intensamente a presença de Deus e poder para servi-lO. Como tinha o costume de anotar os fatos e pensamentos mais importantes do dia em seu diário, muitas coisas de sua vida, orações e lutas foram conhecidas, após a sua morte, através de seu diário. Jônatas Edwards, pai de sua noiva, foi usado por Deus para escrever sua biografia.

Depois de completar seus estudos teológicos, Davi Brainerd sentiu-se chamado por Deus para pregar entre os índios pele-vermelhas. Assim ele anotou em seu diário: "Preguei o sermão de despedida ontem à noite, Hoje, pela manhã, orei em quase todos os lugares por onde andei, e depois me despedi dos meus amigos e iniciei a viagem para o habitat dos índios".

Davi Brainerd conseguiu entrar nas aldeias dos índios e começou um grande trabalho evangelístico. Relata em seu diário: "Continuo a sentir-me angustiado. À tarde preguei ao povo, mas fiquei desanimado acerca do trabalho... receio que seja impossível alcançar estas almas. Retirei-me e derramei minha alma pedindo misericórdia, mas sem sentir alívio. Completo 25 anos de idade hoje. Dói-me a alma ao pensar que vivi tão pouco para glória de Deus..."

Certo dia Brainerd percebeu que toda a aldeia se preparava para uma festa de danças e orgias para os seus deuses. Ele, então, passou todo aquele dia e toda a noite em oração e jejum. Na manhã seguinte, cheio de convicção, confrontou os índios para que não realizassem o ritual. Os índios foram tocados por Deus e, não somente abandonaram os preparativos, como ouviram durante todo o dia a pregação do missionário. Está registrado em seu diário: "Preguei à multidão sobre Isaías 53:10, ‘Todavia, o Senhor agradou moê-lo...' Muitos, dentre uma multidão de 3 a 4 mil, ficaram comovidos a ponto de haver grande pranto..."

Com muitas dificuldades e passando por várias provações e privações, Davi Brainerd pregou a dezenas de tribos americanas, apesar de seu corpo franzino e de sua pouca saúde.

Perdeu-se muitas vezes nas florestas, onde passou todos os tipos de dificuldades, em pântanos, chuvas e temporais, intenso calor do verão e o terrível frio do inverno. Passou fome, dormiu ao relento e debilitou ainda mais seu corpo.

Sentiu que tinha uma decisão a fazer. Devido à sua saúde abalada e à tuberculose, Davi Brainerd sabia que tinha apenas mais um ou dois anos de vida. Restava-lhe casar com a noiva e aceitar um convite de uma igreja para ser pastor, ou voltar aos índios e gastar seus últimos anos como missionário. Assim confidenciou em seu diário este tempo de luta em oração: "Eis-me aqui, Senhor, envia-me a mim até os confins da terra; envia-me aos selvagens do ermo; envia-me para longe de tudo que se chama conforto da terra; envia-me mesmo para a morte, se for no teu serviço e para promover o teu reino..."

Assim Brainerd voltou aos índios, e continuou sua missão. Anos depois, retornou à casa de Jônatas Edwards, onde faleceu. Sua noiva, que tanto o amava, depois de sua morte começou a murchar como uma flor, vindo a morrer quatro meses depois.

Viveu apenas 29 anos, mas seu trabalho missionário é superior ao serviço e obras das pessoas que vivem 80 anos.

Sua biografia, escrita por Jônatas Edwards, tem influenciado muitos homens de Deus em suas decisões de consagração e de vocação missionária. Não há outra vida que Deus tenha usado tanto para despertamento espiritual como a dele. O próprio Jônatas Edwards recebeu grande influência, também João Wesley, A. J. Gordon, Willian Carey (que leu sua biografia e consagrou sua vida para ir à Índia), Roberto McCheyne (lendo seu diário, dedicou sua vida para evangelizar os judeus), Henrique Martyn (que, depois de ler sua biografia, entregou-se ao Senhor para servir intensamente como missionário na Índia e na Pérsia, por um pouco mais de seis anos, morrendo com 31 anos). Vidas preciosas, como diz Hebreus 11:38, "homens dos quais o mundo não era digno"!

Pr. José Nogueira

Fonte: PILB - Programa de Incentivo a Leitura da Bíblia

Educação para descrença:usando nossas armas para nos atacar

Escola Dominical dos ateus



Eles se Reúnem Semanalmente para Aprender a Combater os Ensinamentos Bíblicos"Nas manhãs de domingo, a maioria dos pais que não acredita no Deus dos cristãos, ou em qualquer deus, provavelmente estará tomando café da manhã ou numa divertida partida de futebol com as crianças, ou fazendo alguma tarefa doméstica ou, com sorte, dormindo. Sem religião, não há nenhuma necessidade por igreja, certo? Talvez. Mas alguns não crentes estão começando a achar que necessitam de algo para os seus filhos. 'Quando você tem crianças', diz Julie Willey, uma engenheira de design, 'você começa a notar que seus colegas de trabalho ou amigos têm uma igreja e se reúnem para ajudar a ensinar os valores às crianças'. Assim, todas as semanas, Willey, que é budista e nunca acreditou em Deus, e o marido dela colocam suas quatro crianças em uma minivan azul e vão ao Centro da Comunidade Humanista de Palo Alto, Califórnia, para a escola dominical ateísta."

Assim inicia a matéria intitulada Sunday School for Atheist (Escola Dominical Ateísta), publicada na revista americana Time, que traz à evidência uma prática relativamente recente entre ateus norte-americanos, que é a escola dominical para os filhos de não crentes. O programa pioneiro ocorreu em Palo Alto, Califórnia, com expectativas de abertura de novos trabalhos em Phoenix, Albuquerque, Portland e outras localidades dos Estados Unidos. Segundo a revista, o movimento crescente de instituições para crianças de famílias de ateus também incluía acampamentos de verão em cinco estados mais Ontario, e a Academia Carl Sagan, na Flórida, a primeira escola pública humanista do país, que abriu com 55 crianças no outono de 2005.

O Programa Palo Alto Family, registra a revista, usa música, arte e discussão para encorajar expressão pessoal, curiosidade intelectual e colaboração. Em um domingo de outono, destacam, pode-se encontrar até uma dúzia de crianças de até 6 anos de idade e vários pais que tocam instrumentos de percussão e cantam hinos como Ten Little Indians, em substituição a canções como Jesus me ama. Em vez de ouvirem histórias da Bíblia, a classe lê parábolas seculares.

Como se percebe, vários pais não crentes entenderam a importância de levarem seus filhos a escolas dominicais localizadas em centros humanistas onde possam, segundo eles, aprender a refutar os argumentos religiosos dos cristãos. Assim, a ED ateísta nasceu com o principal propósito de ensinar às crianças como responder à maioria dos cristãos, segundo princípios humanistas e seculares.

Ao tomarmos conhecimento desse fato, nós, cristãos, somos inundados por um sentimento de estranheza e perplexidade, é claro. Isso porque, bem sabemos, a essência dessa instituição está intimamente relacionada ao cristianismo, ao ensino bíblico e à crença inabalável em um Deus que criou todas as coisas.

Apesar disso, tal acontecimento deve ser observado de modo reflexivo, a fim de tirarmos algumas conclusões, tendo por base a indagação. Por que até os ateus também estão adotando escolas dominicais?

A Nova Perspectiva Ateísta
Em um primeiro enfoque, é preciso assentar que a ED ateísta é decorrência de uma nova perspectiva por parte dos antiteístas (incrédulos, ateus e céticos anti-Deus) da atualidade. O ateísmo (pós) moderno difere-se em muito do ateísmo de um passado não muito distante. Se outrora eles não faziam questão de expor abertamente suas idéias, hoje estão a defendê-las de maneira ostensiva, baseados em uma visão de mundo eminentemente secularizada.

Com efeito, vislumbra-se no atual contexto uma espécie de ativismo ateu. Nesse sentido, podemos citar um dos seus principais precursores, o ateu Richard Dawkins, o qual, por exemplo, encabeçou recentemente uma campanha publicitária em que a frase "Provavelmente Deus não existe; então, pare de se preocupar e aproveite sua vida" foi estampada em centenas de ônibus no Reino Unido. Dawkins, inclusive, em seu livro "Deus, um delírio", não satisfeito em simplesmente defender suas idéias, faz questão ainda de tecer duras críticas direcionadas aos cristãos, chegando ao ponto de escrever que "Deus é um delinquente psicótico, inventado por pessoas loucas, iludidas".

Nesse foco, uma ala mais fanática dos ateus está a defender sua descrença com contornos de verdadeira religiosidade, tanto é assim que Alister McGrath, no livro O Delírio de Dawkins, escreve que "tal como um evangelista, Dawkins prega a seus devotos o ódio a Deus, os quais se deliciam com o bombardeio retórico e erguem as mãos, prazenteiros (...) os verdadeiros cientistas rejeitam a fé em Deus! Aleluia!".

Como anotou Ravi Zacharias, infelizmente o ateísmo está vivo e é mortal. Mais perigoso ainda agora com nuanças de religiosidade materialista para quem o homem é o seu próprio deus e a lógica científica a única forma de revelação. E assim como uma igreja que possui escola para a instrução, ensino e fortalecimento da fé de todos os seus membros, o ateísmo da atualidade tem buscado também formas de educar as crianças segundo a visão ateísta.

Ora, se o ateísmo contemporâneo adquiriu características de religião, a criação de ED para o ensino do pensamento ateu é realmente uma decorrência lógica (apesar de triste) dessa nova onda de incredulidade. É a educação para a descrença!


Escola Dominical: Modelo a ser Copiado
Sob um outro enfoque, porém, a utilização do modelo de ensino cristão por parte dos ateus revela algo positivo: a importância da Escola Dominical. A sua existência histórica tem se mostrado tão válida e necessária que até mesmo os ateus copiaram o padrão educacional cristão a fim de instruírem seus próprios filhos. Idealizada por Robert Raikes, a ED cresceu, multiplicou e deu tantos frutos que é impossível não tê-la como um padrão de sucesso educacional e digna de ser seguida. Como escreveu a missionária Ruth Doris Lemos: "No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo".

Mas, é importante ressalvar com o pastor Antônio Gilberto em seu livro A Escola Dominical (citado por César Moisés), que a ED é uma instituição moderna da maneira como a conhecemos, mas que o seu princípio fundamental, ou seja, o do ensino bíblico determinado por Deus ao povo de Israel como aos gentios, remonta a alguns milênios. Esse fato, por aí só, é um excelente ponto de análise para aqueles que sempre olharam a ED com desconfiança ou a têm como desnecessária. A sua importância, vale dizer, não é somente histórica, mas, sobretudo, prática. Ken Hemphill, no livro Redescobrindo a alegria das manhãs de domingo, lembra que "a Escola Dominical não é um dinossauro, o que existe é uma compreensão equívocada sobre a forma como ela deve ser mantida, de modo que nossa intenção não deve ser preservá-la por simples nostalgia; temos de descobrir ferramentas e organizações que nos capacitem a cumprir a Grande Comissão da maneira mais eficiente possível".

Em outros termos, a Escola Dominical deve ser mantida não somente por se tratar de algo histórico e que vem sendo utilizado ao longo dos anos; mas, sim, em razão da enorme e crescente necessidade de genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus.



A Valorização dos Cristãos à ED
Outro ponto que deve ser considerado acerca da matéria da Time, diz respeito à importância que os pais ateus dão à educação de seus filhos. Essa observação faz-nos refletir acerca de como os cristãos, principalmente os pais, têm valorizado a educação de seus filhos, a ED e até que ponto existe verdadeiro investimento nela. Afinal, se os ateus começaram agora a valorizar o modelo educacional da ED, mais ainda devem fazê-lo os cristãos, que conhecem de perto o seu valor.

Como bem anota Renato Vargens, "154 anos se passaram desde que os Kalley organizaram a EBD no Brasil, e de lá pra cá muita água passou debaixo da ponte. Sem titubeios, afirmo que inúmeras gerações foram impactadas pelo ensino das doutrinas bíblicas nas salas de aula das escolas dominicais esparramadas pelo nosso imenso território nacional". Entretanto, escreve ele: "Hoje, em detrimento a pós-modernidade, o que era absoluto foi relativizado. Os que outrora pregavam sobre a importância da ED não o fazem mais. Para piorar a situação, os crentes optaram por fazer do domingo o seu dia de lazer deixando em segundo plano o estudo da Palavra de Deus".

Portanto, além de outros elementos, a evidenciação da ED ateísta remete-nos a uma reflexão sobre o valor que temos dado à nossa Escola Dominical, afinal é nela que o cristão recebe alimento substancial para a sua caminhada cristã. Como arremata Antonio Gilberto: "É evidente que se a igreja de hoje cuidasse devidamente do ensino bíblico junto à crianças e aos novos convertidos, teríamos uma igreja muito maior. Pecadores se convertem aos milhares, mas poucos permanecem porque lhes falta o apropriado ensino bíblico que lhes cimente a fé. Falta-lhes a raiz ou base sólida e profunda. A planta da parábola morreu, não porque o sol crestou-a, mas, sim, principalmente, porque não tinha raiz (Mt 13.6)".


Fonte: Revista Ensinador Cristão