terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Kit Gay para crianças

Kit Gay para crianças: Bancada evangélica tenta impedir, mas decisão pode ficar com a presidente Dilma

Por Prof. Francivaldo Jacinto

Os 71 integrantes da Bancada Evangélica se articulam para fazer barulho no Congresso e barrar no Legislativo e no Executivo propostas polêmicas para a comunidade religiosa. O mote da primeira mobilização da frente no governo Dilma Rousseff nasceu da proposta de distribuição de um kit de cartilhas e DVDs contendo informações sobre o universo homossexual juvenil. O material deve ser levado a 6 mil escolas da rede pública parceiras do programa Mais Educação. A iniciativa partiu da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação (MEC).

O objetivo do kit é combater o comportamento homofóbico nas escolas e reduzir a incidência de bullyng (perseguição) entre jovens que manifestam interesse afetivo por pessoas do mesmo sexo.

A discussão do tema no Congresso é polêmica. Uma reportagem publicada pelo Correio Braziliense/Diario em novembro mostrou como as discussões são acaloradas. Na ocasião, a apresentação de um vídeo na Comissão de Legislação Participativa da Câmaraem que um travesti de aproximadamente 15 anos se apresenta como Bianca gerou desavenças entre os parlamentares que discutiam o kit de combate à homofobia.

Depois de usar o plenário da Câmara para protestar contra a iniciativa, parlamentares da bancada evangélica mobilizaram cidadãos de todo o país em um abaixo-assinado contra a distribuição do material. Representantes da bancada também pressionam o MEC, questionando a condução da política de diversidade. ´Há um sentimento muito negativo, não só na bancada evangélica, mas nas famílias. Crianças nessa fase de formação não têm estrutura para observar coisas dessa natureza. Temos nos articulado para barrar esse kit. Nós vamos tentar com o ministro (da Educação) evitar a distribuição do material`, diz o deputado Jefferson Campos (PSB-SP).

Se a pasta não ceder, os parlamentares já planejam recorrer à presidente Dilma Rousseff. ´Apesar de sabermos que é missão do MEC, nós, que somos da base do governo, podemos recorrer à Presidência. Dilma recebeu dos evangélicosum apoio muito grande no segundo turno. Acreditamos que esse apoio foi fundamental para sua vitória`, lembra o deputado. A bancada evangélica avalia que o material didático de combate à homofobia poderia funcionar como um ´incentivo` à diversidade sexual dos alunos. O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também integra a frente religiosa, afirma que a reação à política não se caracteriza como homofobia. ´Sou a favor do combate à homofobia. Só não se pode transformar certas situações em apologia.`

Em um dos vídeos do kit, o estudante José Ricardo vai a escola com roupas e cabelo femininos. Ele é apresentado como jovem travesti conhecido como Bianca e os professores o chamam pelo nome feminino. A escolha do banheiro masculino é um dilema na vida do rapaz. Além do filme Encontrando Bianca, o kit aborda o universo homossexual de duas estudantes. O secretário da Secad, André Lázaro, afirmou que o grupo de trabalho da produção do kit teve dificuldade para cortar cenas em que duas garotas simulavam namoro. ´Discutimos três meses um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Cortamos o beijo`, disse o secretário. O material foi produzido com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em parceria com a ONG Comunicação em Sexualidade.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Critérios:indispensáveis


Um Homem Precisa Ter Critérios ::: E, Nós Mulheres, Também - Lógico!



Eu tive a rica oportunidade de REdescobrir recentemente a importância dos critérios em nossa vida. Critério é a faculdade de distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau; é a capacidade, autoridade para criticar. E quando se trata de vida a dois são os nossos critérios que vão diminuir a nossa margem de erro. Ter critérios NÃO é escolher demais como também NÃO é ser preconceituoso. Ter critérios é tão somente escolher de forma saudável, é saber o que não dá pra negociar.



Só tem critérios quem tem personalidade. Um homem sem personalidade não consegue formatar nem a si mesmo... quanto mais suas escolhas. Um homem sem personalidade é um desconhecido pra ele mesmo. É um "Zé Ninguém". Peguei pesado né meninos? Mas vocês vão gostar de saber disso. Sabe aquele tipo de homem "caiu na rede, é peixe!"? Pois é... este tipo aí trata todo tipo de mulher por igual, ele não consegue distinguir o que é ouro e o que é bijouteria. Isso é serio, garotas! As bijouterias amam .... mas "as ouros" detestam! Se voce sabe que é ouro você sabe que merece um tratamento diferenciado. Os elogios, a forma de se dirigir a você, a forma de olhar, de falar, de ouvir NÃO podem ser iguais - não mesmo!


Quem quer ouro - tem que saber garimpar!


Olha que horrorrrrrrrrrr - gente!



Fiquei embasbacada com a história de uma jovem muito linda, educada, atraente e generosa que casou com um dos rapazes mais crentes da Igreja. Eles eram apaixonados um pelo outro. Ele a tratava como uma rainha. Hum...Casaram. Um espetáculo de festa de casamento. Em menos de três anos ele a trai com uma mulher qualquer que conheceu na rua. Ao descobrir o adultério, a esposa perdoou mas não tolerou. O cara se ajoelhou aos prantos pedindo pra que ela o aceitasse de volta, mesmo assim ela não o aceitou. Bem, pelo menos, respaldo bíblico ela tinha né? Se houver adultério a Bíblia permite o divórcio.


Fiquei ouvindo aquela história e pensando cá com meus botões: Esse cara nao tinha critérios! Ele tinha uma esposa que além de ser linda e virtuosa, o amava, era submissa. Ele tanto sabia disso que não queria perdê-la. Mas ele tinha mais ambição do que competencia. Queria ouro mas não estava habilitado pra isso. Era um autêntico "Zé Ninguém". Bonito...mas um Zé Ninguém!


Veja que ele a tratava bem...o problema é que ele tratava TODAS muito beeeeeeemmmmm! Quando na realidade devia sua veneração a apenas UMA - a sua, a escolhida! Mas, outrossim, porém, é que ele não a escolheu, exatamente - acho que ela apareceu, se destacou, caiu na rede! Foi como se pra ele foi uma questão de SORTE e NÃO de ESCOLHA! Um homem criterioso escolhe e sabe muito bem quem ele está elegendo para ser sua. Por isso ele faz questão de dedicar-se, de forma especial, unica e exclusivamente à sua esposa. Homens assim fazem valer a pena uma aliança.


Conheço homens assim. Tenho amigos que são assim. Eles existem. Mas, conta-se a dedo!


Meu pai é um desses. Meu pai é meio chato (K entre nós), mas se tem uma virtude que ele tem é essa: Ele sabe porque escolheu minha mãe! Ele sabe que não foi sorte! A conquistou com cartas românticas, ajudando em trabalhos dos colégio (ele era muito inteligente), apreciando com cuidado pra não assustar. E sempre a tratou diferente das outras mulheres. Favores, caronas, elogios e muito bate-papo....nunca vimos nosso pai fazendo isso com nenhuma mulher de fora - nem mesmo com as amigas de minha mãe. Isso passa uma segurança pra mulher!!! E digo mais ...isso tem haver com o caráter e não com a religião!


Tentem comparar Ronaldo - o fenômeno com o Kaká....entenderam agora? Pra Ronaldo tanto faz sua personalidade, seus valores, sua beleza, seu jeito, sua maneira de se vestir, sua inteligência...serve até travesti (me permita a expressão)! Olha como isso frustra a mulher: Não adianta o quanto você é especial..ele vai te expor da mesma forma assim que der na teia. Que horrroorrrrrrrrr! Já o Kaká....o Kaká tem critérios e não os negocia pra dar uma de "gostosão" (me permita a expressão 2..rsrsr). Ele poderia ter qualquer mulher do mundo mas escolheu a Carol e sabe o quanto isso lhe custou! Gente..ele raramente sai sem ela! Ninguém vê nem uma fofoca dizendo que Kaká se quern deu uma "olhadinha" em alguém pela Europa a fora.


Se um dia ele falhar...eu retiro as linhas que dediquei a ele, mas até aqui...ele é o cara!

Fonte:Sara F.

Uma verdadeira história de amor

Uma verdadeira história de amor (Postagem dedicada às garotas =D)

Um dia, o atraente soldado John Blanchard foi à biblioteca para ler um livro. (Sei que esse tipo de passatempo pode parecer bem sem graça. mas. provavelmente, ele devia estar sentindo muita saudade do seu lar e não sabia o que fazer. Mas isso o levou a algo bem mais interessante.) John ficou impressionado ao ler umas ano­tações feitas nas margens de um livro que folheava:

- Nossa, gostaria de conhecer a pessoa que escreveu essas palavras. Elas são tão profundas e inspirativas!

Descobriu um nome na capa do livro: Harlyss Maynell. Nova Iorque. (É. sei que ela tem um nome bem esquisito, mas guarde este nome: Harlyss Maynell é uma personagem muito importante nesta história.) De alguma forma. John tinha certeza de que havia sido ela quem escrevera nas margens do livro. Então, ele fez algo ainda mais doido e impulsivo, o tipo de coisa que acaba naquelas listas dos "dez mais" que dizem que você está solitário quando vai até a biblioteca, encontra um nome na capa de um livro e telefona para a pessoa, convidando-a para sair. Bem. está bem, John não convidou Harlyss para sair. mas ele ligou para ela! Procurou o seu nome na lista telefônica de Nova Iorque e perguntou-lhe se poderi­am começar a se corresponder. (Isso foi antes de existir o e-mail.)

Aquela atitude foi bem audaciosa. O cara nem conhecia Harlyss! Ela poderia ser uma traficante, integrante da máfia ou uma assassina! Mas ele estava disposto a ir fundo naquilo. Que será que ela havia escrito nas margens do livro? Aquelas palavras deviam ser bem inspirativas. não é? Talvez John precisasse desesperadamente de um amigo.

Mas voltemos a Harlyss Maynell. Ao que parece, ela devia ser uma pessoa formidável. E deve ter tido uma queda por John.

pois concordou em corresponder-se com ele, mesmo sabendo que ele estava indo para a guerra, na Europa. Começaram a se corresponder, e logo John ficou apaixonado por Harlyss.... mesmo nunca a tendo conhecido! Ele conhecia apenas o que ela havia escrito nas cartas e nas margens do livro. Entretanto, estava apaixonado! (Garotas, será que vocês não gostariam de ter umas aulinhas de redação com Harlyss? Imaginem, ganhar o coração de um homem com uma caneta! Vocês nem teriam de usar mais o recurso da maquiagem! Brincadeirinha!)

Acho que John deve ter começado a ficar bem inquieto por não saber como Harlyss era fisicamente, pois. um dia. John escre­veu a Harlyss. pedindo-lhe uma foto. Mas ela respondeu de forma bem categórica: "Não, não enviarei uma foto minha, porque os re­lacionamentos não devem ser baseados apenas nas aparências." (Oh. rapazes, vocês considerariam isso um sinal de que talvez Harlyss não seja a pessoa mais bonita deste mundo? Claro que a garota poderia escrever bem. mas o que será que havia de errado com a sua aparência para ela não mandar uma foto?)

Muitos caras talvez tivessem desistido bem aí. Mas não foi o que John fez. Como eu disse, as cartas e as anotações dela eram maravilhosas. Por isso John deve ter pensado que ela era apenas uma mulher geniosa. Continuou a ficar cada vez mais apaixonado por ela, mesmo sem nenhuma foto dela para colocar debaixo do travesseiro. Imagine amar alguém que você nunca viu, mas por quem está profundamente apaixonado!

Finalmente surgiu uma oportunidade para John conhecer pessoalmente Harlyss. Ele estava voltando para os Estados Unidos e escreveu a Harlyss. propondo-lhe um encontro em algum lugar onde pudessem jantar. Ela respondeu-lhe que o encontraria na Estação Central de Nova Iorque, bem embaixo do grande relógio. Harlyss disse a John que ele a reconheceria pelo fato de que ela estaria com uma rosa vermelha na lapela.

Então, o dia chegou, e John ficou debaixo do grande reló­gio esperando, esperando. Ele estava um pouquinho nervoso. Afi­nal de contas, aquele não era um primeiro encontro casual. Quero dizer, como você se sentiria se estivesse apaixonado pela letra de alguém e tivesse de conhecer não apenas a mão, mas também os olhos e o rosto dessa pessoa? E o lance da fotografia? Será que ela estava escondendo alguma coisa? Todas aquelas perguntas inun­davam a sua mente alguns segundos antes de ele descobrir a verda­de.

Uma linda mulher, com um sorriso provocante, começou a andar em sua direção, fazendo com que ele a seguisse com o olhar. Por um breve momento, John pensou estar olhando para Harlyss. Ele nem podia acreditar na sua própria sorte! Ela não era apenas uma grande e talentosa escritora, ela era maravilhosa! Mas, aí, ele percebeu que ela não tinha uma rosa na lapela. E o seu coração se apertou em desgosto, enquanto ela passava por ele.

De repente, viu uma mulher que tinha uma rosa vermelha na lapela. Ela estava em sua frente, sorrindo para ele. Ele quase desmaiou em desespero. Ela era uma senhora simples, baixinha e gordinha, mais velha que a própria mãe de John, de cabelos bran­cos caindo por debaixo de um chapéu surrado. Seus olhos brilha­ram quando olhou para ele. Ele olhou novamente para a jovem e linda mulher que desaparecia entre a multidão e sentiu-se dividido. (Sei que esta narração deve estar um pouco incompleta. Quero dizer, rapazes, o que vocês fariam numa situação dessas? Um ra­paz conhecido meu disse que, se fosse John Blanchard, teria volta­do correndo para a guerra e feito de tudo para levar um tiro!)

Mas John Blanchard foi um herói. Fico contente, porque estou começando a gostar dele. Ele não fugiu, ou passou despercebido, ou agiu rudemente. Na verdade, ele percebeu que, mesmo não podendo construir um relacionamento romântico com Harlyss, ele poderia mostrar gratidão àquela mulher que havia sido uma verdadeira amiga por meio de suas cartas. Então, ele sorriu (o mais que pôde) e disse àquela senhora gordinha:

- Oi, a senhora deve ser Harlyss Maynell. Muito obrigado por ter vindo se encontrar comigo. Será que poderemos jantar jun­tos? (Agora sim, isso foi uma atitude nobre! Quantos caras que vocês conhecem teriam feito o mesmo?)

A senhora ficou surpresa e disse:

- Filho, não sei exatamente o que é que está acontecendo, mas sabe aquela jovem que passou por você agora mesmo? Ela me pediu para usar esta rosa e me disse que, se você me convidasse para jantar, ela o estaria esperando no grande restaurante do outro lado da rua. Ela me disse que era um tipo de teste.

Nossa! Será que as suas emoções podem agüentar uma história dessas? No momento em que você estava ficando frustra­do, Harlyss Maynell vira o jogo e mostra ser talentosa, bonita e inacreditavelmente inteligente. Ela sabia que não desejava entrar em um relacionamento com um rapaz sem caráter. Ela sabia que um homem com caráter daria mais valor ao interior de uma pessoa do que ao exterior. Que forma de descobrir o caráter de um homem!

Garotas, antes de se apaixonarem por qualquer um, façam o teste. Vocês não querem passar o resto de suas vidas com um "banana". John Blanchard provou ser digno de toda a atenção e tempo de Harlyss. Não se contentem com homem nenhum que não seja digno de seu tempo e atenção. Mantenham seus padrões ele­vados!

Fonte: Romance à maneira de Deus. Eric e Leslie Ludy.