sexta-feira, 23 de julho de 2010

Com raiva de Deus

Essa história conta a viagem missionária de dois casais que se dirigiram à África a fim de pregar o evangelho aos nativos. Ela mostra a importância do contato com a Palavra,foi apenas UMA criança que recebeu a mensagem, porém os efeitos dessa conversão foram demasiadamente significativos para aquela comunidade.Na perspectiva humana a viagem foi mal sucedida: não trouxe resultados, mas na perspectiva atemporal,eterna e ilimitada de Deus uma enorme colheita de 110.000 vidas brotariam de um dispendioso esforço que custou a perda da saúde e da vida de uma missionária:

Em 1921, dois jovens casais de Estocolmo, na Suécia, responderam ao chamado de Deus para o campo missionário africano. Eram membros da Igreja Pentecostal Filadélfia, a qual enviava missionários para o mundo todo. Durante um especial culto missionário, estes dois casais receberam um chamado para irem para o Congo Belga, que agora é o Zaire.

Os seus nomes eram David e Svea Flood, e Joel e Bertha Erickson. Svea Flood media apenas um metro e quarenta e dois centímetros de altura, e era uma cantora bem conhecida na Suécia. Mas os dois casais abandonaram tudo para oferecer as suas vidas para o evangelho.

Ao chegar ao Congo Belga, estabeleceram contato com o posto missionário local. A seguir, pegaram facões de mato e literalmente foram abrindo caminho para dentro do interior do Congo, infestado de insetos. David e Svea tinham um filho de dois anos, David Jr., e eles tinham de carregá-lo nas costas. Ao longo do caminho, as duas famílias pegaram malária. Mas, continuaram indo adiante com um grande zelo, prontos para serem mártires pelo Senhor.

Finalmente, chegaram à uma certa aldeia no interior. No entanto, para sua surpresa, o povo não permitiu que eles entrassem. Disseram aos missionários: "Não podemos permitir a entrada de nenhuma pessoa branca aqui, pois isso será ofensa para os nossos deuses." Então as famílias dirigiram-se para uma segunda aldeia - mas lá também foram rejeitados.

À estas alturas, não havia mais aldeias na região. As famílias esgotadas não tinham escolha a não ser se fixarem naquele local. Então, abriram uma clareira no meio da floresta de um monte, e construíram cabanas de barro, nas quais estabeleceram os seus lares.

Com o passar dos meses, todos eles começaram a sofrer de solidão, de doenças e de desnutrição. O pequeno David Jr. se tornou enfermiço. E eles não possuíam quase nenhum relacionamento com quaisquer dos aldeãos.

Finalmente, após cerca de seis meses, Joel e Bertha Erickson resolveram voltar para o posto missionário. Eles insistiram para que a família Flood fizesse o mesmo, mas Svea não podia viajar, pois havia ficado grávida recentemente. E agora a sua malária havia piorado. Além de tudo isto, David disse: "Desejo que a minha criança nasça na África. Eu vim para dar a minha vida aqui." Então, a família Flood simplesmente se despediu, e os seus amigos iniciaram a volta de cento e sessenta quilômetros, abrindo caminho pelo mato.

Durante vários meses Svea suportou uma febre que produzia delírios. Contudo, durante todo aquele tempo, ela fielmente ministrou a um menininho que veio para os ver, procedente de uma das aldeias que havia por perto. O menino foi o único convertido da família Flood. Ele trazia as frutas da família, e à medida que Svea lhe ministrava, ele simplesmente sorria de volta para ela.

Com o tempo, a malária de Svea se agravou tanto, que ela precisou ficar acamada. Ao chegar o tempo para nascer a criança, ela deu à luz uma saudável menina. Mas em uma semana, a mãe veio a falecer. Em seus últimos momentos, ela cochichou para David: "Dê o nome de Aina para a nossa filha." E então, morreu.

David Flood foi profundamente abalado pela morte de sua esposa. Reunindo todas as suas forças, ele pegou uma caixa de madeira e fez um caixão para Svea. A seguir, em uma primitiva sepultura nas encostas da montanha, ele enterrou a sua amada esposa.

Ao se colocar de pé ao lado da sepultura dela, ele olhou para o seu menino ao lado dele. Aí, ouviu o choro de sua filha recém-nascida, na cabana de barro. E de repente, a amargura encheu o seu coração. Uma ira cresceu dentro dele - e ele não conseguia a controlar. Ele entrou em fúria, gritando: "Por que o Senhor permitiu isto, Deus? Nós viemos aqui para dar as nossas vidas! A minha esposa era tão bonita, tão talentosa. E aqui ela jaz, morta com vinte e sete anos de idade."

"Agora, tenho um filho de dois anos que eu mal posso cuidar, e ainda mais esta bebezinha. E após mais de um ano nesta selva, tudo o que podemos mostrar como resultado é um garotinho da aldeia, que provavelmente nem entende o que temos lhe falado. O Senhor falhou comigo, Deus. As nossas vidas foram desperdiçadas!"

´´Eles pregaram as boas novas naquela cidade e fizeram muitos discípulos. Então voltaram para Listra, Icônio e Antioquia, - fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus.``(Atos 14. 21 e 22 )

Nesta ocasião, David Flood empregou alguns homens das tribos locais como guias, e levou os seus filhos para o posto missionário.Ao ver a família Erickson, ele deixou escapar raivoso: "Vou me embora! Não posso cuidar destas crianças sozinho. Eu vou levar o meu filho comigo de volta para a Suécia - mas vou deixar a minha filha aqui com vocês." E assim, ele deixou Aina para que os Ericksons a criassem.

Durante a viagem de volta para Estocolmo, David Flood ficou sobre o convés do navio se agitando com Deus. Ele havia dito a todo mundo que estava indo à África para ser mártir - para ganhar as pessoas para Cristo, sem importar quais fossem os custos. E agora ele estava de volta como um homem derrotado e arrasado. Ele acreditava que havia sido fiel - mas que Deus o havia recompensado com total negligência.

Quando chegou a Estocolmo, ele resolveu se dedicar aos negócios de importação para fazer fortuna. E ele preveniu a todos em torno dele para nunca mencionar ´´Deus`` na sua presença. Quando isto acontecia, ele entrava em fúria, e as veias saltavam do seu pescoço. Com o tempo, ele começou a beber intensamente.

Pouco depois de ele deixar a África, os seus amigos Erickson faleceram de repente (possivelmente envenenados pelo chefe da aldeia local). Então, a pequena Aina foi entregue a um casal americano- Arthur e Anna Berg. A família Berg levou Aina consigo para uma aldeia chamada Massisi, no norte do Congo. Lá, começaram a chamá-la de "Aggie". E logo a pequena Aggie aprendeu a língua swahili e brincava com as crianças do Congo.

Ficando só a maior parte do tempo, Aggie aprendeu a brincar de jogos de imaginação. Ela imaginava que tinha quatro irmãos e uma irmã, e deu a todos eles nomes imaginários. Ela arrumava a mesa para os seus irmãos, e conversava com eles. E imaginava que a sua irmã estava continuamente procurando por ela.

Quando a família Berg foi de férias para a América, eles levaram Aggie com eles, para a região de Mineápolis. Com o desenrolar dos acontecimentos, eles acabaram ficando lá. Aggie cresceu, e casou-se com um homem chamado Dewey Hurst, o qual mais tarde tornou-se o diretor da Faculdade Bíblica do Noroeste, a escola das Assembléias de Deus na cidade de Mineápolis, nos Estados Unidos.


Durante Alguns Anos Aggie,
Já Adulta, Tentou Fazer Contacto Com
O Seu Pai - Porém Sem Resultados!


Aggie nunca soube que o seu pai havia se casado novamente - desta vez com a irmã mais nova de Svea, uma pessoa que não servia a Deus. E agora, ele tinha cinco filhos além de Aggie - quatro filhos e uma filha (exatamente como Aggie havia imaginado). Nesta época David Flood havia se tornado um alcoólatra crônico, e com grave perda da visão.

Durante quarenta anos Aggie tentou localizar o seu pai - mas as suas cartas nunca foram respondidas. Finalmente a escola bíblica concedeu à ela e ao seu marido passagens de ida e volta para a Suécia. Isso daria a ela a oportunidade de encontrar o seu pai pessoalmente. Após haverem cruzado o Atlântico, o casal passou um dia de parada temporária em Londres. Eles resolveram fazer uma caminhada, e então andaram pelo auditório do Royal Albert Hall. Para a sua alegria, lá estava ocorrendo uma convenção de missões pentecostais das Assembléias de Deus. Eles entraram, e ouviram um pregador negro testificando a respeito da grande obra que Deus estava fazendo no Zaire - o Congo Belga!

O coração de Aggie saltava. Após a reunião, ela se aproximou do pregador e perguntou: "O senhor alguma vez conheceu os missionários David e Svea Flood?" Ele respondeu: "Sim. Svea Lord me levou ao Senhor quando eu era um garotinho. Eles tinham uma filha bebezinha, mas eu nunca soube o que sucedeu à ela." Aggie exclamou: "Eu sou a menina! Eu sou Aggie - Aina!"

Quando o pregador ouviu isto, ele apertou as mãos de Aggie, abraçou-a e chorou de alegria. Aggie mal podia acreditar que este homem era o garotinho convertido, a quem a sua mãe havia ministrado. Ele havia crescido e se tornado um evangelista missionário para o seu próprio país - o qual agora incluía 110.000 cristãos, 32 postos missionários, várias Escolas Bíblicas e um Hospital de 120 leitos.

No dia seguinte Aggie e Dewey partiram para Estocolmo - e a notícia de que eles estavam chegando já se espalhara. Á estas alturas, Aggie sabia que tinha quatro irmãos e uma irmã. E para a sua surpresa, três dos seus irmãos foram saudá-la no hotel. Ela perguntou a eles: "Onde está David, o meu irmão mais velho?" Eles simplesmente apontaram para o lobby em direção à uma figura solitária, sentada sobre uma cadeira. O seu irmão, David Jr., era um homem enrugado, de cabelos grisalhos. Igual ao seu pai, ele havia se tornado amargurado, e quase destruiu a sua vida com o álcool.

Quando Aggie perguntou a respeito de seu pai, os seus irmãos se ruborizaram com raiva. Todos eles o odiavam. Nenhum deles falava com ele já há alguns anos.

Aí, Aggie perguntou: "E a minha irmã?". Eles lhe deram um número telefônico, e Aggie imediatamente fez a ligação. A sua irmã atendeu o telefone - mas quando Aggie disse quem ela era, a linha subitamente desligou. Aggie tentou ligar novamente, mas não obteve resposta.

Em pouco, contudo, a sua irmã chegou ao hotel, e lançou os seus braços em torno dela. E lhe disse: "Eu sonhei com você a minha vida toda. Eu costumava abrir um mapa mundi na mesa, colocar um carrinho de brinquedo sobre ele, e fingia que dirigia por toda parte para lhe achar."

A irmã de Aggie também desprezava o seu pai, David Flood. Mas prometeu ajudar Aggie a encontrá-lo. Então, saíram de carro em direção à uma região empobrecida de Estocolmo, onde entraram por um edifício deteriorado. Quando bateram à porta, uma mulher as recebeu.

Lá dentro, garrafas de bebidas alcoólicas estavam caídas por toda parte. E deitado sobre uma cama-de-vento em um canto, estava o seu pai - o antigo missionário David Flood. Ele agora tinha setenta e três anos de idade e sofria de diabetes. Ele também havia sofrido um derrame cerebral, e tinha catarata em seus dois olhos.

Aggie pulou para o seu lado, gritando: "Papai, sou a sua filhinha - aquela que o senhor deixou na África. "O velho virou e olhou para ela. Lágrimas formaram-se em seus olhos. Ele respondeu: "Eu jamais desejei entregar você para os outros. Eu simplesmente não conseguia cuidar de vocês dois." Aggie respondeu: "Tudo bem, papai. Deus cuidou de mim."

Subitamente, o rosto de seu pai se cobriu de trevas. "Deus não cuidou de você!" ele vociferou. "Ele arruinou com toda a nossa família! Ele nos levou para a África, e a seguir nos atraiçoou. Não houve nenhum resultado do tempo que passamos lá. Foi um desperdício de nossas vidas!"

Aggie então contou-lhe a respeito do pregador negro que ela acabara de encontrar em Londres - e de como o país havia sido evangelizado através dele. "É tudo verdade, papai", ela dizia. "Todo mundo está sabendo a respeito daquele garotinho que se converteu. A história chegou a todos os jornais."

De repente o Espírito Santo caiu sobre David Flood - e ele se quebrantou. Lágrimas de dor e arrependimento desceram pelo seu rosto - e Deus o restaurou.


“Uma verdade colocada no coração de uma criança irá frutificar no presente e no futuro. Aquela criança que ouve a voz gentil de seu (sua) professor (a) na classe pode virar um Lutero e ajudar o mundo com sua proclamação veemente da verdade. Que nenhum homem despreze os jovens ou pense que são insignificantes. Eu reivindico o lugar da frente para eles. Eles são o futuro do mundo. O passado já se foi e não podemos alterá-lo. Até mesmo o presente já se foi à medida que o vivemos. Nossa esperança está no futuro; portanto, abra espaço para as crianças, abra caminho para os meninos e meninas”. (Charles Spurgeon)


“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”(Desconhecido)



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Liberdade de expressão é diferente de discriminação!


O deputado estadual José Bruno (e vocalista da banda Resgate) foi ao plenário, durante o grande expediente, para defender sua posição contrária ao Projeto de Lei que criminaliza a homofobia. Segundo essa lei, toda opinião contrária a qualquer manifestação homossexual deve ser tratada como crime. Com isso, as pessoas deixarão de ter a liberdade de emitir opinião contrária ou expressão.

Em seu pronunciamento o deputado José Bruno questionou: “Será que a minha opinião contrária a algo que não concordo pode fazer de mim um criminoso?” Para ele, isso é preocupante porque tolhe a liberdade que qualquer pessoa tem de ter opinião diferente, além de abrir perigosos precedentes.

Também bispo da Igreja Renascer, o deputado José Bruno deu como exemplo o fato de um pastor se declarar homossexual e, por esse motivo, não poder ser afastado de suas atividades pastorais porque pode evocar a Lei da Homofobia. “Onde fica o direito das pessoas? São elas que terão de sair pelo fato de terem convicção de que tal situação é incompatível com sua profissão de fé?”

Para defender o direito daqueles que desejam continuar expressando suas opiniões livremente, o deputado José Bruno enviou ao presidente do Senado Federal a Moção 23/2007. “Sou contra discriminação de raça, cor, credo, sexo e outras, mas, é preciso resguardar a liberdade daqueles que têm opiniões diferentes, como é o caso dos que não concordam com essa Lei. Liberdade de expressão é diferente de discriminação”, explicou o deputado.

Por Supergospel

terça-feira, 20 de julho de 2010

Quem é a Xuxa pra falar sobre Disciplina a Filhos?

Por Sarinha:


Ela pode dar tudo que Sacha desejar. Tudo! Leia-se: Guloseimas, brinquedos, todas as Barbies, Disney, Show do Jona's Brother com direito a entrada no Camarin, etc.

* Mais de 50% dos brasileiros ganham um salário mínimo....imagine ter que dizer não a uma criança que acha que os pais podem tudo porque são "gente grande", se ela começar a fazer escândalo no meio do shopping? Já cansei de ver isso. Aqui em casa tivemos que levar umas boas palmadas pra não chorar por aí quando minha mãe não pudesse dar alguma coisa a gente. Graças a Deus todos nós somos cidadãos de bem.

Ela dorme 9 horas por dia e olhe lá......tem tempo e dinheiro pra participar de todo processo educativo da filha. Ou seja quanto mais tempo pra conversar, menos precisamos punir. Sem contar que nesta situação, a criança não está recebendo uma educação de terceiros. Você não precisará desfazer nada que ela aprendeu de errado com a babá ou a vovó, ou a titia, durante o dia.

* Imagine quantos brasileiros não conseguem dormir tudo isso porque precisam trabalhar oito horas por dia, fazer uma faculdade ou uma pós-graduação a noite, se não, perdem o emprego pra outro ou não passam em concursos? Como dar toda atenção aos filhos, levar e trazer da escola, ajudar na tarefa de casa, brincar com eles? A vida é dura. Quantos casais enfrentam crises em seus casamentos porque estão sobrecarregados e um acusa o outro de ser ausente na criação?

Ela afirmou em uma entrevista à Caras que a Sacha um dia disse: - Mamãe, você é muito carente! Isso porque a Xuxa tem comportamentos infantis e a filha tem comportamentos mais maduros que o dela.

* Ou seja, a criança da história é a mãe e não a filha. Que torre de Babel. Eu já vi uma filha de 8 anos dá lição de moral na mãe porque a mãe deixava a casa suja e desorganizada e muitas vezes não tinha comida preparada e a família comprava quentinha todos os dias.


Ela fez um filme no qual faz sexo com uma criança. Procurem no Youtube!!!

* Quer saber se uma pessoa acredita realmente e vive o que fala? Vá pesquisar a história dela. Ela sempre acreditou naquilo? sempre defendeu aquilo? desde criança ou adolescente se preoucupava com aquilo? Se as respostas forem negativas é balela, é marketing, é invenção!

Ela já pousou nua pra Play Boy.

* Sem comentários.

Ela também já maltratou crianças em seu programa na extinta Manchete "Club da Criança". Procurem no Youtube.

* Sem comentários.

Ela já foi ridicularizada 3 vezes no Chile por ser considerada uma apresentadora muito sensual pra ser exemplo pra criança, a ponto de levarem revistas Play Boy nos shows; acusarem-na de ser satanista; e parodiar a música illarié com uma frase obscena . O Chile não é Carnaval, Dona Maria das Graças....quem planta imoralidade nunca vai colher respeito.

* Sem comentários 2].


Mas é cada uma!!! Acho que até a Katie Holmes Cruise que é adepta da Cientologia tem mais moral do que ela no quesito educação. A impressão que tenho é que a Xuxa perdeu o prazo de validade, sabe sisso e quer ficar na memória dos brasileiros a todo custo, daí fica inventando coisas pra aparecer - sem sair do seu nicho comercial: Crianças.

Antes que alguém comece a me julgar dizendo que Deus ama a Xuxa e que as pessoas mudam e que, futuramente, ela pode aceitar a Jesus, quero dizer que eu creio e já orei muito por isso há um tempo atrás e acredito que ela já mudou muito porque nem o nome de Jesus ou Deus ela chamava......quem não lembra do "Cara lá de cima" em Lua de Cristal?

Agora, querer se entrometer na educação dos filhos dos outros liderando uma campanha de um modelo educativo que funcionou (até agora) no "país de Alice" ou " Xuxa no Mundo da Imaginação" que é a casa e a vida dela, é abusar da boa vontade das famílias brasileiras que já aguentam as babaquices matinais há quase 4 décadas neste país!

- Acorda, Alice!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pais e mães que dão palmadinha,ganharão o palmadão estatal

Por Júlio Severo
Pais e mães ficarão proibidos de beliscar, puxar a orelha ou mesmo dar “palmadas pedagógicas” em seus filhos se a sociedade calar-se e não reagir diante de mais uma agressão estatal contra as famílias. Em comemoração ao aniversário de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está assinando hoje (14 de julho de 2010) um projeto de lei que proíbe pais e mães de aplicarem castigo físico para corrigir a rebelião e o mau comportamento dos filhos. Tal castigo será tratado como “agressão física”, invertendo os papéis e colocando os pais sob a ameaça de castigo estatal.
Como se já não bastassem os casos escabrosos de pais sendo punidos e humilhados em Conselhos Tutelares, agora Lula assina e envia ao Congresso Nacional esse nefasto projeto, mas nem a Globo nem outros veículos da imprensa mostraram o número e conteúdo do projeto. O festejado projeto do governo Lula é um mistério, que poderá ser aprovado de forma igualmente “misteriosa” no Congresso.
Pais que disciplinam já têm sido intimados a comparecer aos Conselhos Tutelares, onde os filhos são orientados, na presença dos pais, a delatar castigos físicos. Agora a ameaça de os pais serem punidos pelo Estado é muito maior, pois toda vez que os filhos se sentirem prejudicados nos novos e elegantes “direitos” e “liberdades” concedidos eles sabem que o governo está com eles.

O projeto de Lula coloca pais e mães debaixo do espectro de um temível Estado policial ao exigir que toda criança seja educada sem nenhum uso de castigos corporais, que são rotulados como “tratamento cruel e degradante”. Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas deixando uma lacuna com relação à sua interpretação. O presente projeto “preenche” essa lacuna.
Com o projeto, o artigo 18 do ECA, que já era ruim, fica muito pior ao passar a definir “castigo corporal” como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. Disciplina e punição serão crimes. Para os pais e mães que derem uma palmadinha, virá o palmadão estatal: advertência e encaminhamento a programas de “proteção” à família e orientação psicológica. As famílias disciplinadoras ficarão sob monitoração e acompanhamento dos Conselhos Tutelares.
Anos atrás, com a colaboração de Xuxa, Lula havia lançado uma campanha governamental contra a disciplina de filhos. Se o governo fosse realmente sincero na luta contra a violência contra as crianças, não procuraria “agressões” em beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo como recursos de correção. Violência real é entregar crianças inocentes a uma dupla de pervertidos homossexuais. Violência real é ensinar as crianças, na própria escola, como ter sexo antes do casamento e sexo homossexual. Essas duas violências reais, que são muito maiores do que beliscões, puxões de orelha, palmadas ou mesmo o uso da vara de marmelo, são perpetradas oficialmente pelo governo.
A diferença entre o Estado, Deus e as famílias é que, enquanto Deus e as famílias cumprem seus próprios papéis, o Estado não. O Estado quer cumprir o papel de ambos ao se impor em questões que não são de sua competência. É o Estado intrometido e atrevido, julgando-se na posição e lugar de Deus e dos pais e mães.[...]
Se o Congresso Nacional aprovar a lei de Lula, o governo precisará da ajuda de vizinhos, parentes, funcionários e assistentes sociais que estejam dispostos a delatar pais e mães disciplinadores ao Conselho Tutelar. Com apenas uma denúncia, mesmo que seja de um maldoso anônimo, uma família poderá ter sua vida virada de cabeça para baixo, com a interferência de assistentes sociais pagos para impor as vontades do Estado dentro da família.
Foram-se os dias em que o pai e a mãe podiam dizer aos filhos: “Você tem de obedecer. Aqui quem manda sou eu”. Agora inverteu-se tudo: quem manda são os filhos. E quem tem de obedecer são os pais.
O novo projeto de lei recebeu as seguintes reações de leitores do Portal Uai:
Eduardo de Assis Noman
Meu Deus... Gente, vejam bem como estamos sendo cercados... Estão nos privando de direitos fundamentais... agora não posso educar meu filho do jeito que quero... daqui uns dias vou trabalhar somente do jeito do governo, me divertir somente do jeito do governo... aonde vamos chegar?
Antonio Moraes
Se depender dessa lei, tô ferrado, vou ser preso em breve, pois não vou deixar de dar umas palmadas em meus filhos caso seja necessário.
Daniel Melo
Parabéns “governo”! Assim o governo federal e o Congresso ajudam a criar os delinqüentes de amanhã. Parabéns! Uma palmada com o intuito de educar não faz mal a ninguém. Quem ama educa e disciplina.
Enrico Vicentini
Este é o país dos absurdos. O ECA é uma ferramenta para transformar inocentes em marginais. E agora estão querendo incrementar seu poder de deturpação da personalidade dos jovens. Concordo com os que disseram que apanharam e nem por isso deixaram de amar e agradecer seus pais — é o meu caso também.
Marcelo Paiva
“A vara e a repreensão dão sabedoria; a criança entregue a si própria envergonha a própria mãe”. Está na Bíblia.
Andréa Costa
Matar pais, professores e policiais,etc. podem, à vontade. Que isso, já basta o ECA, agora querem proibir pais de darem palmadas! Que país é esse?
Domingos Sávio Oliveira
É o fim. Onde já se viu isso? Agradeço meus pais pelas “sovas”, pelas varas de marmelo, pelas correiadas. E não vou deixar de dar umas palmadas em meus filhos por causa desse lei esdrúxula e burra. Depois do ECA, menor virou sinônimo de desrespeito, de delinqüência, afinal, não se pode mais educar...

Marcos Eugenio Camargos
ECA = Fábrica de Monstros.

Três sonhos terríveis em uma noite(parte 2)

Uma hora depois já tendo orado ao Senhor voltei a adormecer.Mais uma vez fui trasladado ao reino das trevas,doze meses pareciam que tinham se passado e agora ia presenciar uma cena peculiar.Temeroso esperei o espírito que queria levar-me a destruição.Apresentou-se ele no meio da congregação de Satanás e este perguntou-lhe:
-Que fizestes? Que notícias trazes? Obrigaste a voltar ao nosso reino aquele que te foi recomendado?
-Oh! não- respondeu o demônio - mas espero...
-Ele apostatou? -inquiriu Satanás
-Não,mas deixou o primeiro amor.
-Muito bem,conta-nos como isso sucedeu, para que os outros aprendam aqui!
-No princípio- continuou o demônio- não podia com ele e estava a ponto de desesperar, pois ele permanecia cheio de gozo,de amor e do Espírito Santo.Procurei tentá-lo de diversos modos mas tudo foi em vão.Um dia disse aos seus ouvidos alguma coisa a respeito de seus irmãos e ele me ouviu.
-Isso é muito bom,continua a história...-atalhou Satã
-Comecei a despertar no coração certo desacordo com seus irmãos na fé, Ele passou a olhar as faltas dos outros e agora está ocupado trabalhando com seus próprios métodos.Atualmente não atrai tanto o povo, suas palavras têm perdido o poder apesar de ler a Bíblia assiduamente,como no princípio.Tem perdido o seu gozo ,a sua fortaleza, a comunhão com seus irmãos e o fervor na oração- concluiu o demônio sorrindo.
-Muito bem-disse Lúcifer- o que não podemos fazer com rapidez,fazemos pouco a pouco.Dou-te mais doze meses.As dificuldades e o tempo não importam se pudermos conseguir o nosso propósito.O demônio inclinou-se e eu acordei.Era esta minha condição na realidade.Minha habitação parecia estar infectada de demônios.Clamei ao Senhor em alta voz.Pouco depois me tranquilizei, a paz voltou a minha alma e depois de alguns minutos de oração voltei a dormir.

Três sonhos terríveis em uma noite (parte 1)

Um alemão, Dr. G. Sidwold nos conta três sonhos de despertamento espiritual que teve em uma noite:

´´Sonhei que estava no inferno.Uma chama de fogo iluminava o rosto terrível de Satanás.Em redor havia espíritos depravados que haviam chegado de todos os países da terra.Vinham dar conta de suas atividades,dos seus êxitos e fracassos.Eu estava parado no meio deles e podiam ver a todos,mas eles não me viam.Ovi seus relatos e observei seus movimentos.Vi um espírito que se movia até a plataforma e pressenti que era o que tinha o encargo especial de seguir-me e tentar-me na terra.Percebi que ele estava cheio de temor:ele prostou-se na presença de seu chefe como um cão que teme o açoite do seu dono.
Satanás iniciou o diálogo com o espírito:
-Quase sempre me trazes boas notícias, que tens hoje para contar-me?
-Viajem perdida meu amo-disse o espírito- mas a culpa não é minha, aquele sobre quem tenho de velar foi nos cultos de adoração a Jesus no seu povoado e lá se converteu.
Uma terrível blasfêmia fez o reino do inferno estremecer;percebi que entre os demais demônios havia temor e terror.
-Se não o pudesse impedir de ir nos cultos,era teu dever cantar-lhe ao ouvido até que dormisse , para assim conformar-se com as formalidades religiosas.
-Isso eu sei,fiz o quanto estava ao meu alcance:pus dificuldades em seus negócios para que ele não saísse de seu escritório na hora do culto.Fiz com que enfermasse a fim de que ficasse em casa,prejudicando-lhe os negócios.Mas a sua filhinha que freqüenta a Escola Dominical insistiu em que ele fosse a igreja e ele me escapou.
-Mas por que não fostes então também a igreja?
-Eu fui com ele,mas o lugar estava cheio de gente que orava fervorosamente, e a muitos nós, demônios,teus servos zelosos, nos tem faltado poder suficiente para combater nessas situações.A demais o pregador estava cheio do Espírito Santo.
-Está esse homem agora fora de nosso poder? - Perguntou Satã.
-Presentemente nada há que se possa fazer contra ele.
Durante o dia passa falando gozo que tem no coração e ,à noite sonha com Jesus..Tenho sussurrado blasfêmias aos seus ouvidos e dado-lhe sonhos sensuais, mas na manhã seguinte sacode-se dos pesadelos e exclama:´´Bendito seja o nome do Senhor Jesus!``.
Nesta altura o inferno retumbou de blasfêmias e o demônio continuou:
-Mas o pior é que agora ele se dedica a levar outros aos cultos e começou celebrar cultos nas casas de alguns crentes, de tal maneira que já muitos tem se convertido por causa dele.
Mais uma vez ouvi Satanás lançar uma terrível blasfêmia,dizendo:
-Como se não bastasse que esse homem se perdesse para nós , ainda consentes que nos roube outros?
-Dá-me mais tempo meu amo-disse o espírito encarregado de tentar-me.
-Tens mais doze meses, após esse tempo espero que ele nos pertença outra vez.
Não pude ouvir a ameaça inteiramente porque um horror se apoderou de mim e acordei do sonho.